Desde a Antiguidade, o consumo de álcool é visto de forma positiva pela sociedade, pois está associado, principalmente, a festas, atuando como suporte às relações e às interações sociais. No entanto, a ingestão excessiva de bebidas alcoólicas é responsável por cerca de 3% de todas as mortes.
 

Beber um volume excessivo de álcool em um curto espaço de tempo (5 doses para homens e 4 doses para mulheres, em uma só ocasião) é uma prática conhecida como “binge drinking”, ou “beber em binge”. Beber nessas quantidades – ou acima delas -, pode levar a intoxicações associadas a uma série de malefícios à saúde.
 

De acordo com dados do I Levantamento Nacional sobre os Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira, do total da população adulta brasileira, 28% já “beberam em binge” pelo menos uma vez.
 

A doença hepática alcoólica (DHA) é causada pelo uso abusivo do álcool e pode apresentar-se em 3 formas diferentes: esteatose hepática (consumo maior do que 80g de etanol/dia), hepatite alcoólicaaguda (consumo excessivo de álcool por 15 a 20 anos) e cirrose alcoólica (forma mais grave).

Deficiência de minerais nas disfunções hepáticas

Deficiências de minerais são prevalentes nas disfunções hepáticas, sobretudo quando de origem alcoólica.  Entre as causas dessas deficiências, podemos destacar:

  • anormalidades nos processos metabólicos dos macronutrientes;
  • efeito negativo do etanol na ativação e na biodisponibilidade de micronutrientes;
  • ingestão dietética inadequada;
  • dietas muito restritivas e de baixa palatabilidade.

 

Tabela 1. Deficiência de minerais na ocorrência de disfunções hepáticas

Minerais                       – Alterações metabólicas nas disfunções hepáticas

Ferro                            – Diminuição da ingestão
                                    Aumento das perdas sanguíneas por hemorragias

Cálcio                           – Diminuição da ingestão e da absorção
                                    Aumento da excreção urinária e fecal

Zinco                            – Diminuição da ingestão, absorção e armazenamento
                                    Aumento da excreção urinária

Magnésio                     – Diminuição da ingestão
                                    Aumento da excreção urinária e fecal

Selênio e Potássio      – Diminuição da ingestão

Fonte: Cuppari, 2005

– 
 

É muito importante manter uma ingestão adequada de nutrientes, para promover a saúde e o bem estar. Mas, na maioria das vezes, não é possível manter uma ingestão adequada de minerais somente por meio da alimentação e, nesses casos, recomenda-se a suplementação.
 

Por sua vez, para que um suplemento nutricional faça, realmente, efeito no organismo, é necessário que ele seja biodisponível, como os minerais aminoácidos quelatos Albion.
 

Lembre-se: exagerar na bebida pode trazer consequências graves à saúde e à integridade humana. Beba com moderação!

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Referências

CUPPARI, Lilian. Guia de nutrição: nutrição clínica do adulto. In: Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar. Manole, 2005.

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