Em razão do Dia Internacional da Luta Pela Saúde da Mulher, celebrado todo dia 28 de maio, devemos ressaltar a importância dos cuidados nutricionais para um grupo especialmente afetado pelas mudanças relacionadas ao envelhecimento, as mulheres pós-menopausa.

 

As duas condições mais comuns relacionadas ao envelhecimento são a redução da densidade mineral óssea e a perda progressiva de massa muscular, que podem acarretar quadros de osteoporose e sarcopenia, respectivamente [1].

 

 

Ambas as condições tornam o indivíduo mais suscetível a fraturas e lesões, acarretando maior dificuldade de locomoção, diminuindo assim sua qualidade de vida. As mulheres pós menopausa, em especial, tendem a ser mais afetadas que os homens, o que está relacionado a mudança gradual e drástica dos níveis hormonais, que afetam todos os sistemas do organismo.

 

  • Saúde óssea

Evidências clínicas mostram que há uma rápida fase de perda óssea nos primeiros três anos após o período final da menstruação [2, 3]. Dessa forma, a suplementação, durante a fase de transição da menopausa, com nutrientes que atuam na saúde óssea, como cálcio, vitamina K2, vitamina D e magnésio, é essencial para prevenir a perda óssea, os danos na microarquitetura óssea e, consequentemente, a osteoporose, além de diminuir o risco de fraturas [4, 5].

 

  • Mobilidade

A sarcopenia é uma condição comum, que se inicia a partir dos 40 anos, de modo que até 50% da massa muscular é perdida até os 80 anos [6]. A sarcopenia prejudica a força e o desempenho muscular, e também está relacionada ao aumento do estresse oxidativo [7]. Assim, a suplementação com nutrientes antioxidantes como a astaxantina e o magnésio está relacionada à reversão e/ou atenuação dessas condições, ao mesmo tempo em que também pode atuar na função muscular [8-10].  

 

Procure um profissional de saúde e saiba mais sobre o papel dos suplementos alimentares para o envelhecimento saudável.

 

 

Referências

  1. McDonnell, P., P.E. McHugh, and D. O’Mahoney, Vertebral osteoporosis and trabecular bone quality. Ann Biomed Eng, 2007. 35(2): p. 170-89.
  2. Greendale, G.A., et al., Bone mineral density loss in relation to the final menstrual period in a multiethnic cohort: results from the Study of Women’s Health Across the Nation (SWAN). J Bone Miner Res, 2012. 27(1): p. 111-8.
  3. Karlamangla, A.S., S.M. Burnett-Bowie, and C.J. Crandall, Bone Health During the Menopause Transition and Beyond. Obstet Gynecol Clin North Am, 2018. 45(4): p. 695-708.
  4. Cashman, K.D., Diet, nutrition, and bone health. J Nutr, 2007. 137(11 Suppl): p. 2507S-2512S.
  5. Capozzi, A., G. Scambia, and S. Lello, Calcium, vitamin D, vitamin K2, and magnesium supplementation and skeletal health. Maturitas, 2020. 140: p. 55-63.
  6. Kim, T.N. and K.M. Choi, Sarcopenia: definition, epidemiology, and pathophysiology. J Bone Metab, 2013. 20(1): p. 1-10.
  7. Leite, L.E.A., Envelhecimento, estresse oxidativo e sarcopenia: uma abordagem sistêmica. Geriatr Gerontol, 2012. 12: p. 365-380.
  8. Laviano, A., C. Gori, and S. Rianda, Sarcopenia and nutrition. Adv Food Nutr Res, 2014. 71: p. 101-36.
  9. Liu, S.Z., et al., Building strength, endurance, and mobility using an astaxanthin formulation with functional training in elderly. J Cachexia Sarcopenia Muscle, 2018. 9(5): p. 826-833.
  10. Welch, A.A., et al., Dietary Magnesium Is Positively Associated With Skeletal Muscle Power and Indices of Muscle Mass and May Attenuate the Association Between Circulating C-Reactive Protein and Muscle Mass in Women. J Bone Miner Res, 2016. 31(2): p. 317-25.

 

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