O magnésio é um elemento essencial para a saúde humana. Atuando como cofator de mais de 600 enzimas, esse mineral desempenha funções importantes no cérebro, no coração, nos músculos e no sistema imune [1].

 

O Dimagnésio Malato é uma excelente fonte de magnésio! Trata-se de uma molécula de natureza orgânica, composta por dois íons de magnésio ligados a uma molécula de ácido málico. Além de ser encontrado como constituinte natural de muitas frutas, como a maçã, o ácido málico também pode ser produzido pelo nosso organismo, através do ciclo do ácido cítrico (ciclo de Krebs). Dessa forma, o seu consumo é seguro.

 

Dada a sua estrutura química, o Dimagnésio Malato apresenta ótima absorção pelo organismo humano. De fato, a biodisponibilidade e a tolerância do Dimagnésio Malato foram analisadas em um estudo do tipo randomizado, duplo-cego e cross-over com 14 indivíduos saudáveis. A absorção do Dimagnésio malato, dose única de 150 mg, foi comparada àquela exibida por outras três fontes de magnésio: o óxido de magnésio, o magnésio bisglicinato quelato e o magnésio bisglicinato quelato buffered, durante as 24 horas seguintes.

 

Os autores observaram que a concentração sérica de magnésio obtida para o dimagnésio malato foi maior que aquela obtida para o óxido de magnésio, um mineral inorgânico, durante as primeiras oito horas após a ingestão (Figura 1). Além disso, nenhum evento adverso foi relatado pelos participantes (dados não publicados).

 

Figura 1. Concentração sérica de magnésio após a ingestão de quatro diferentes fontes de magnésio.

 

No portfólio da Kilyos Nutrition, além das fontes de magnésio aminoácido quelato, consta também a apresentação de Dimagnésio Malato, uma molécula de exclusividade Albion™. Trata-se de uma fonte de magnésio de alta qualidade, aprovada pela ANVISA, com todas as alegações funcionais associadas a esse mineral [2].

 

Produzido por: Pietra Sacramento Prado, BSc e Ana Carolina R. Souza, PhD

 

 

Referências

  1. de Baaij, J.H., J.G. Hoenderop, and R.J. Bindels, Magnesium in man: implications for health and disease. Physiol Rev, 2015. 95(1): p. 1-46.
  2. ANVISA. Constituintes autorizados para uso em suplementos alimentares. [Acesso 08/11/2021]; Disponível em: https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiM2M3NjkzYmMtODY0ZS00YzYzLTlhNGItM2M2NGNjZjk2YjlhIiwidCI6ImI2N2FmMjNmLWMzZjMtNGQzNS04MGM3LWI3MDg1ZjVlZGQ4MSJ9.
  3. Albion Laboratories, Malic Acid Can Be The Right Ligand For Certain Applications. Research Notes Albion Minerals, 2003. 12(2).

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